Sou da opinião que a amizade virtual é bacana, legal, mas não pode se tornar o unico meio de contato com os outros, como está acontecendo em muitos casos. As amizades reais, face to face, são importantíssimas para a nossa saúde mental, sem essa interação ficaríamos alienados.
A internet oferece muitas maneiras de se conversar com pessoas, até mesmo as que estão distantes. Mas, afinal, o contato online é benéfico ou não?
Alguns especialistas dizem que a tecnologia tem tornado as crianças e jovens mais próximos, como Elizabeth Hartley-Brewer, autora do livro Making Friends: A Guide to Understanding and Nurturing Your Child¿s Friendships (em tradução livre: Fazer Amigos: Um Guia para Entender e Alimentar a Amizade de Suas Crianças).
Em contrapartida, as psicólogas americanas Kaveri Subrahmanyam e Patricia M. Greenfield fazem parte do grupo que aponta aspectos negativos. Elas disseram ao jornal The New York Times que evidências qualitativas iniciais mostram que as facilidades da comunicação eletrônica têm diminuído o interesse de adolescentes pela realizada pessoalmente.
"Pode ser bom ou ruim, depende de quão restritivo são os contatos sociais. Se a internet for apenas mais uma forma de contato com os amigos, qual é o problema?", disse a psicóloga Angélica Capelari, professora da Universidade Metodista de São Paulo (Umesp). "Pode até ajudar os tímidos em um primeiro momento, o de se expor ao outro, mas é preciso analisar o motivo da dificuldade de se soltar pessoalmente."
A psicóloga Rosa Maria Farah, coordenadora do Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática (NPPI), da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo afirmou que é importante limitar o tempo de uso do computador. Não há uma quantidade de horas ideal. Deve ser estipulada de maneira que não perca o convívio social, não deixe de fazer outras atividades e a tarefa escolar, durma e se alimente no horário certo.
Alguns especialistas dizem que a tecnologia tem tornado as crianças e jovens mais próximos, como Elizabeth Hartley-Brewer, autora do livro Making Friends: A Guide to Understanding and Nurturing Your Child¿s Friendships (em tradução livre: Fazer Amigos: Um Guia para Entender e Alimentar a Amizade de Suas Crianças).
Em contrapartida, as psicólogas americanas Kaveri Subrahmanyam e Patricia M. Greenfield fazem parte do grupo que aponta aspectos negativos. Elas disseram ao jornal The New York Times que evidências qualitativas iniciais mostram que as facilidades da comunicação eletrônica têm diminuído o interesse de adolescentes pela realizada pessoalmente.
"Pode ser bom ou ruim, depende de quão restritivo são os contatos sociais. Se a internet for apenas mais uma forma de contato com os amigos, qual é o problema?", disse a psicóloga Angélica Capelari, professora da Universidade Metodista de São Paulo (Umesp). "Pode até ajudar os tímidos em um primeiro momento, o de se expor ao outro, mas é preciso analisar o motivo da dificuldade de se soltar pessoalmente."
A psicóloga Rosa Maria Farah, coordenadora do Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática (NPPI), da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo afirmou que é importante limitar o tempo de uso do computador. Não há uma quantidade de horas ideal. Deve ser estipulada de maneira que não perca o convívio social, não deixe de fazer outras atividades e a tarefa escolar, durma e se alimente no horário certo.
http://mulher.terra.com.br/interna/0,,OI4440000-EI1377,00.html
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